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19.1.11

a-ren-que

No quarto temos um arenque fumado - estranho, estranho, estranho.
Está pendurado sobre os bonecos do star wars, dos deuses egípcios, dos robots e de outras - relíquias, relíquias, relíquias.

T, numa quarentena forçada, gosta de decorar as terminações das frases - surpreendentes, surpreendentes, surpreendentes.
Não é um livro - clássico, clássico, clássico

Mas é um objecto que se irá tornar (sem dúvida) num clássico de referência - incontornável, incontornável, incontornável.
A junção de um texto do passado com umas ilustrações do futuro - brilhante, brilhante, brilhante

Fazem desta estreia de produção própria da nossa Bruaá - corajosa, corajosa, corajosa
Uma espécie de pérola embrulhada em papel pardo - uau, uau, uau.

Vão descobri-la - lá, lará, lalá.
Uma outra colecção - engraçada, engraçada, engraçada

Seria a recolha fotográfica dos imensos arenques - fumados, fumados, fumados
Que andam agora por aí - pendurados, pendurados, pendurados.
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O arenque fumado
Bruaá, 2010
texto Charles Cros, ilustração André da Loba
isbn
9789898166098
primeiro visto aqui
comprado aqui

2 comentários:

  1. Anónimo25.1.11

    Mil obrigados, Sal: obrigado, obrigado, obrigado, obrigado, obrigado, obrigado, obrigado, obrigado, obrigado, obrigado, obrigado, obrigado...
    A recolha fotográfica é uma óptima ideia, especialmente a meia dúzia de dias da data limite e ainda sem qualquer participação :-(
    Adeuzito e larau, larau larito.

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  2. ora - essa, essa, essa! é sempre um - prazer,zer,zer.
    E quanto ao concurso, mea culpa, confesso que ainda não arranjei tempo de pôr os miúdos a dizê-lo; a triste verdade, é que sou muito mais vezes do que queria mãe ligeira de crianças vagarosas.. mas nada melhor que um poema para nos pôr no bom caminho outra vez.

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